O crâneo dói ao Estefâneo. vai ao Estefâneo.... o esterno ao Ernesto, a costela à Gabriela, o ílio ao Elídio. carpo e metacarpo. Marco sem sapato. Marília sem tíbia nunca poderá conhecer a sobrinha. Quando será? Falange, falanginha, falangete. que pivete!e só se ouve um ralhete quando se torna verdete ou se torce a patela? Isso é porque não é dela. Mesmo que fosse, cantava por entre as goelas amarelas que nunca foram nem são belas. Tão chatas elas, moidmosellas, que se arrastam nas vielas e que vivem lá naquelas, que não são muito bem vistas. Altruistas! é do que está tudo cheio com o fémur sem o joelho e com o Rui sem dinheiro. Perdemos todos no meio para lá do mendigueiro que lhe falta um tostãoseco. Olha os ossos, não te cuides.
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loucuras dominicais, que nunca me parcerão banais. não sei quantas mais virão...!
4 Comments:
comentario fora da lei: olha os ossos, não te cuides!
sim, deixa-te guiar pelo ritmo. e, cm tu ja me disseste, deixa-me entrar nessa cadência. ja q a unica razao sóbria q encontro nessa música (de música tratamos, nao é?) é a razao mais desprovida de razao q vejo.
sonha. sabes q eu tou aqi. sei q sabes, amigo do peito (sem ossos, com ossos, enfim, corpo humano)
"cantava por entre as goelas amarelas"
porque ambos sabemos que o amarelo existe.
"loucuras dominicais, que nunca me parcerão banais"
..porque vivo aos domingos.
(ps: estou.. vou estando.)
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Desconhecia que também na arte da escrita conseguias ser magnificamente louco, sublimemente tu. Obrigada por me dares a conhecer este teu cantinho. E vamos lá a incrementar essa produção!!
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