Sunday, July 02, 2006

ocenanário

O crâneo dói ao Estefâneo. vai ao Estefâneo.... o esterno ao Ernesto, a costela à Gabriela, o ílio ao Elídio. carpo e metacarpo. Marco sem sapato. Marília sem tíbia nunca poderá conhecer a sobrinha. Quando será? Falange, falanginha, falangete. que pivete!e só se ouve um ralhete quando se torna verdete ou se torce a patela? Isso é porque não é dela. Mesmo que fosse, cantava por entre as goelas amarelas que nunca foram nem são belas. Tão chatas elas, moidmosellas, que se arrastam nas vielas e que vivem lá naquelas, que não são muito bem vistas. Altruistas! é do que está tudo cheio com o fémur sem o joelho e com o Rui sem dinheiro. Perdemos todos no meio para lá do mendigueiro que lhe falta um tostãoseco. Olha os ossos, não te cuides.
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loucuras dominicais, que nunca me parcerão banais. não sei quantas mais virão...!
inspirado em Petitetoiile, que não sei que me dirá. Está?

4 Comments:

Blogger Fibonacci said...

comentario fora da lei: olha os ossos, não te cuides!
sim, deixa-te guiar pelo ritmo. e, cm tu ja me disseste, deixa-me entrar nessa cadência. ja q a unica razao sóbria q encontro nessa música (de música tratamos, nao é?) é a razao mais desprovida de razao q vejo.
sonha. sabes q eu tou aqi. sei q sabes, amigo do peito (sem ossos, com ossos, enfim, corpo humano)

3:59 PM  
Blogger um três de paus said...

"cantava por entre as goelas amarelas"
porque ambos sabemos que o amarelo existe.
"loucuras dominicais, que nunca me parcerão banais"
..porque vivo aos domingos.

(ps: estou.. vou estando.)

1:27 PM  
Anonymous Anonymous said...

This comment has been removed by a blog administrator.

6:00 AM  
Anonymous Anonymous said...

Desconhecia que também na arte da escrita conseguias ser magnificamente louco, sublimemente tu. Obrigada por me dares a conhecer este teu cantinho. E vamos lá a incrementar essa produção!!

6:04 AM  

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